ESG Power

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Como a energia solar funciona?

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FICARAM DÚVIDAS?

Dúvidas Frequentes

Energia solar é a energia proveniente do sol que é convertida em eletricidade através de painéis solares fotovoltaicos. Esses painéis capturam a luz solar e a convertem em corrente elétrica, que pode ser usada para alimentar residências, empresas e até indústrias.

 

Os principais benefícios incluem redução significativa nas contas de energia elétrica, independência energética*, valorização do imóvel, e uma contribuição para a sustentabilidade ao reduzir a pegada de carbono.  Além disso é possível excedente para outras unidades distribuidoras.

 

O custo de um sistema de energia solar pode variar dependendo do tamanho do sistema, da complexidade da instalação, e da localização. No entanto, os preços dos sistemas solares têm diminuído ao longo dos anos, e muitos clientes podem se beneficiar de financiamento, incentivos governamentais ou até mesmo programas de leasing que reduzem o custo inicial.

O tempo de retorno do investimento (payback) pode variar entre 3 a 6 anos, dependendo do custo da eletricidade, do tamanho do sistema, e dos incentivos disponíveis. Após esse período a energia gerada é gratuita.

Sim, os sistemas de energia solar ainda funcionam em dias nublados ou chuvosos, embora a produção de energia seja reduzida, devida a baixa irradiação solar. 

Os painéis solares geralmente têm uma vida útil de 25 a 30 anos ou mais. Já os inversores, responsáveis por converter a energia gerada para uso doméstico, podem precisar ser substituídos após 10 a 15 anos. Uma alternativa é compartilhar a energia com outra unidade consumidora.

Em sistemas conectados à rede elétrica, a energia excedente é enviada de volta para a rede e você pode receber créditos que podem ser usados para compensar a energia consumida em momentos em que o sistema solar não está gerando energia suficiente, como à noite.

Sim, mas a eficiência do sistema pode ser reduzida. É importante realizar uma análise de viabilidade com um profissional que pode avaliar a exposição solar do seu imóvel e determinar a melhor solução para maximizar a geração de energia.

Os inversores string e os microinversores são componentes de sistemas solares que se diferenciam em várias características, como tamanho, peso, instalação, otimização, segurança e durabilidade.

Inversor string

Configuração: Em um sistema com um inversor tradicional, todos os painéis solares são conectados em série ou paralelo, formando uma string (ou série) de painéis que alimentam um único inversor central.

Função: O inversor central converte a corrente contínua (DC) gerada pelos painéis solares em corrente alternada (AC) para uso na rede elétrica de uma residência ou empresa.

Eficiência: O desempenho do sistema é limitado pelo painel com o pior desempenho. Se um painel estiver sombreado ou sujo, a produção total de energia da string será afetada.

Custo: Normalmente, o inversor tradicional tem um custo inicial menor em comparação com sistemas que utilizam microinversores.

Microinversor

Configuração: Em um sistema com microinversores, cada painel solar tem seu próprio inversor dedicado, montado diretamente atrás do painel. Isso significa que cada painel opera de forma independente.

Função: Cada microinversor converte a corrente contínua (DC) do seu painel solar diretamente em corrente alternada (AC), o que pode ser usado imediatamente ou enviado para a rede elétrica.

Eficiência: Como cada painel opera de forma independente, o desempenho de um painel não afeta os demais. Isso é particularmente vantajoso em situações onde há sombreamento parcial ou quando a inclinação e orientação dos painéis variam.

Custo: Os microinversores geralmente têm um custo inicial maior, mas podem oferecer melhor eficiência em certas condições e reduzir a complexidade de instalação e manutenção.

Financiamento, boleto e cartão

A energia solar é 100% renovável, inesgotável e não poluente. O Brasil é um dos países com maior potencial solar do mundo, com períodos de geração fotovoltaica superiores a 10 horas diárias.

Sistemas fotovoltaicos funcionam de diferentes maneiras quando há falta de energia elétrica, dependendo do tipo de instalação. Em sistemas off-grid, que não estão conectados à rede elétrica, a energia armazenada em baterias garante o fornecimento contínuo, mesmo durante apagões. Esse tipo de sistema é mais caro e usado principalmente em áreas remotas. Já os sistemas on-grid, conectados à rede, interrompem o fornecimento de energia solar durante a falta de luz para proteger os técnicos que reparam a rede. Embora eficientes e econômicos, os sistemas on-grid não evitam apagões.

Além disso, sistemas híbridos combinam as vantagens dos sistemas on-grid e off-grid, utilizando baterias para garantir o fornecimento de energia durante quedas, mas essa opção ainda não é regulamentada no Brasil. O uso de sistemas de compensação de energia no modelo on-grid permite gerar créditos para uso futuro, resultando em economia significativa na conta de luz, mas sem garantir autonomia durante apagões.

No primeiro semestre de 2024, a matriz elétrica brasileira registrou um aumento recorde de 5,7 GW de capacidade instalada, superando o marco de 2023, que foi de 4,8 GW no mesmo período. Esse crescimento foi impulsionado pela entrada em operação de 168 novas usinas, destacando o sucesso do planejamento do setor elétrico, especialmente nas fontes renováveis como solar, eólica e biomassa. A meta para 2024 é atingir 10,1 GW de crescimento na geração de energia. Até julho, o Brasil alcançou 203,9 GW de potência instalada centralizada, com 85% provenientes de fontes renováveis.